domingo, 1 de novembro de 2020

- A VIRGEM de GUADALUPE - 12/12 -

Uma linda e comovente história onde, a Virgem Mãe mais uma vez, no ano de 1531, aparece quatro vezes à um simples cristão, um índio mexicano, nas colinas de Tepeyac, e "marca" sua aparição, através de sua imagem que aparece estampada na "capa" do próprio índio, como uma prova que o Bispo pedira...




Juan Diego Cuauhtlatoatzin, o humilde índio asteca, foi canonizado pelo Papa João Paulo II. 

Até hoje a ciência não consegue explicar como a imagem da Virgem, ficou impregnada no manto de Juan Diego, e nos seus olhos aparecem a imagem do índio, do Bispo e do intérprete, de forma impressionante, a mais de quatro séculos! Mesmo quando alguns anos atrás, peritos deixaram cair ácido corrosivo em todo o manto, "sem  querer",  a pintura NADA Sofreu...


 Análises da imagem de Guadalupe

Em primeiro lugar, chamou a atenção dos peritos a singular conservação do rude tecido da tilma (avental) de Juan Diego. Durante séculos, esteve exposto, sem maiores cuidados, aos rigores do calor, da poeira e da umidade, e mesmo assim sua tessitura não se desfibrou, nem tampouco se lhe desvaneceu a admirável policromia.

A matéria sobre a qual a imagem foi estampada é tecido confeccionado com fibra de ayate, da espécie mexicana Agave Potule zaac (*ou Agave sisalana, da família das suculentas?), que se decompõe por putrefação aos 20 anos, aproximadamente. Em contraposição, o avental de Juan Diego já dura 450 anos sem se rasgar nem se decompor e, por motivos inexplicáveis, é imune à umidade e à poeira.

Atribuiu-se essa virtude ao tipo de pintura que cobre o pano, a qual poderia atuar como matéria protetora. Em conseqüência, foi enviada uma amostra para ser analisada pelo cientista alemão e Prêmio Nobel de Química Richard Kuhn, cuja resposta deixou perplexos os consultantes. Os corantes da imagem não pertencem nem ao reino vegetal, nem mineral nem ao animal, afirmou o pesquisador.

Pensou-se, então, que a tela estivesse tratada por um procedimento especial. Mas de que consistência seria essa preparação da tela para que a pintura pudesse aderir e se conservar incólume sobre matéria tão frágil e perecível como é o ayate?

Mais: confiaram a dois estudiosos norte-americanos - o doutor Calagan, da NASA, e o professor Jody B. Smith, catedrático de Filosofia da Ciência no Pensacolla College - a tarefa de submeter a imagem à análise fotográfica com raios infravermelhos.

As suas conclusões foram as seguintes:
1a. O ayate - tela rala de fio de magüey - não possui preparação alguma, o que torna inexplicável, à luz dos conhecimentos humanos, que os corantes impregnem fibra tão inadequada e nela se conservem.
. Não há esboços prévios, como os descobertos pelo mesmo processo nos quadros de Velázquez, Rubens, El Greco e Ticiano. A imagem foi pintada diretamente, tal qual a vemos, sem esboços nem retificações.
3ª. Não há pinceladas. A técnica empregada é desconhecida na história da pintura. É inusitada, incompreensível e irrepetível.


Fonte deste última parte: Análise da Imagem de Guadalupe

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